terça-feira, 2 de dezembro de 2014

SOB A MESMA LUA


Quem me dera roubá-la
e mandar entregar de presente.
Quem me dera o futuro,
te-la sempre comigo.

Ela surge majestosa,
Não há como não olhar..
Perfeita... indescritível.
onde quer que esteja,
Distante, noutro tempo...
Sob a mesma lua.

Não há como não viver,
Não sonhar...
Não querer...
sentir seus lábios,
seu corpo, seus desejos
meus prazeres.

Deixa o silêncio,
Deixa o tempo
vestir de vontade,
de saudade que seja.
Mas seja minha,
assim como seu,
eu sempre sou.
Por tudo que for.







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